Reforma da previdência de SP empaca na Câmara


Legislativo ainda não formou grupo de estudo; gestão quer reforma em 2018

Projeto prioritário e um dos mais polêmicos da gestão tucana em São Paulo, a reforma da previdência paulistana empacou na Câmara Municipal, o que tem causado apreensão na gestão Bruno Covas (PSDB), que planejava colocar as mudanças em marcha ainda em 2018. 

Segundo cálculo da prefeitura, cada mês sem a reforma tem um impacto de R$ 80 milhões nos cofres municipais —dinheiro suficiente para construir ao menos 16 creches.

O projeto prevê: 1) aumento da alíquota de contribuição dos servidores de 11% para 14% e a da prefeitura de 22% para 28%; 2) criação de nova previdência pública para servidores que entrarem a partir da aprovação da lei, separada do sistema atual e baseada em capitalização (cada funcionário tem sua própria conta); 3) reestruturação do Instituto de Previdência Municipal.



FOLHA DE SÃO PAULO
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