MERCADO FINANCEIRO


Bolsa cai 2%, mas fecha o mês no azul pela quarta vez consecutiva.


Ibovespa: -2% (102.912 pontos)

Dólar: +1,15% (R$ 5,21)


Resumo:


Bolsa tem dia de tombo diante do sofrimento das economias globais, mas fecha o mês no azul;
Brasil ultrapassa 91 mil mortes por coronavírus;
desemprego sobe 6,4% e chega a 12,2 milhões de pessoas;
Serasa estende campanha para limpar nome por R$ 100;
abertura de MEIs sobe e bate recorde no primeiro semestre de 2020.

A Bolsa fechou o dia em queda de 2% nesta sexta-feira (31), último pregão do mês de julho, com 62 das 75 ações listadas fechando no vermelho.


O clima de aversão a risco vem desde os anúncios das baixas nos PIBs da Alemanha e dos Estados Unidos. 


Hoje foi a vez da zona do euro, cuja economia sofreu tombo de 12,1% no segundo trimestre, fazendo o bloco entrar oficialmente em recessão. 


A agência oficial de estatísticas do bloco, a Eurostat, declarou que este foi "de longe" o maior recuo desde o início da série histórica da pesquisa, iniciada em 2015.


Porém, nem todos foram abalados pelas estatísticas do mundo real. 


Mesmo com a grande queda no Produto Interno Bruto estadunidense, hoje gigantes da tecnologia como Facebook e Amazon passaram por forte valorização após a divulgação de seus balanços, ajudando os principais índices do país a fecharem em alta.


Por aqui, o mês foi de inúmeros vais-e-vens, especialmente por causa do receio diante da pandemia do coronavírus e seus efeitos na economia global. 


O Brasil segue liderando, junto aos EUA e à Índia, o ranking de países com mais casos e mortes confirmadas por COVID-19.


Mesmo neste cenário, o Ibovespa, principal índice da B3, conseguiu encerrar no azul pelo quarto mês consecutivo, sendo guiado especialmente pela esperança da vacina contra o coronavírus


Em julho, a alta foi de 8,26%.


Já o dólar, apesar da alta do dia, encerrou o mês 4,09% mais barato no Brasil, mostrando a ligeira desvalorização que a moeda estadunidense tem enfrentado no mundo todo.



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