Aumenta adesão ao
"quiet quitting" no Brasil.
O QUIET QUITTING é caracterizado pela
busca de limites bem estabelecidos entre o trabalho e a vida pessoal — mais
flexibilidade e propósito no trabalho e equilíbrio e satisfação na vida
pessoal.
Apesar de o "quiet quitting" ser
frequentemente traduzido como demissão silenciosa, a ideia do movimento não é
pedir ou provocar a demissão, mas se esforçar o mínimo necessário pelo trabalho
e ter mais tempo para a vida pessoal.
Segundo a 22ª edição do Índice de
Confiança Robert Half, nos últimos seis meses de 2022, 52% dos executivos
identificaram colaboradores de sua empresa aderindo ao “quiet quitting”, e 57%
acreditam ser uma tendência que vai perdurar no médio e longo prazo.
✅ Confira
O QUE MOTIVA esse movimento, O QUE AS EMPRESAS PODERIAM FAZER, O QUE MAIS
IMPACTA AS LIDERANÇAS e o FOCO DA GESTÃO DE PESSOAS nesse ano, publicadas no relatório,
que entrevistou 1.161 profissionais em dezembro de 2022.
O que
MOTIVARIA os profissionais a ADERIR ao “quiet quitting”:
Falta de RECONHECIMENTO/OPORTUNIDADES de
CRESCIMENTO (62%)
Relação mais SAUDÁVEL com o trabalho (57%)
INSATISFAÇÃO com o superior imediato (43%)
O que as
empresas poderiam fazer para MINIMIZAR os IMPACTOS:
COMUNICAÇÃO clara e direta entre líderes e
liderados (69%)
Oportunidades de CRESCIMENTO PROFISSIONAL
(49%)
LIMITES saudáveis de CARGA HORÁRIA (48%)
DESAFIOS que
mais impactam as lideranças na gestão de pessoas:
Assegurar a MOTIVAÇÃO da equipe (50,1%)
RETER profissionais-chave (44,2%)
Contratar talentos com as COMPETÊNCIAS
técnicas e comportamentais necessárias para as vagas em aberto (35,4%)
Proporcionar ao time EQUILÍBRIO entre vida
pessoal e profissional (31%)
FOCOS das
empresas na GESTÃO de pessoas para 2023:
Investimento no TREINAMENTO e
DESENVOLVIMENTO dos colaboradores (55,3%)
Promoção de uma CULTURA CORPORATIVA forte
(49,2%)
Garantia da SAÚDE MENTAL da equipe (44%)
Reforço de estratégias de RETENÇÃO (43,7%)
FUTURO DOS NEGÓCIOS