Previsão de Eduardo Alcalay, presidente do Bank of America Merril Lynch no Brasil,  no sentido de que os juros menores no País e zero em boa parte da Europa podem mudar a dinâmica no mercado brasileiro de capitais, tornando-o ainda mais determinante para o grau de crescimento da economia.

Ele diz inclusive acreditar que os investimentos em infraestrutura possam deslanchar.

​Nesse sentido, o mesmo jornal, em outro texto, traz uma dica interessante fornecida pelo advogado Barbosa Pinto, ex-diretor da CVM. 

Ele aponta o Reino Unido como exemplo de país que soube utilizar o seu mercado de capitais para fins de alavancar as privatizações e a sua economia.

 O mercado não apenas permitiu um maior aporte de recursos, como permitiu à população participar e apoiar politicamente as privatizações.

 Ele listou as condições que em sua opinião podem atrair os investidores:  regras claras para a composição dos conselhos e para o voto dos acionistas,  além de se evitar  que os gestores se protejam em demasia e dessa forma consigam perpetuar ineficiências.

 O governo paulista apresentou ontem a potenciais investidores na Europa o maior programa de concessões rodoviárias aberto no Brasil. 

A ideia é conceder 1.273 km de rodovias do sistema Piracicaba-Panorama, que cortam o estado de leste a oeste.