Quando falamos sobre salário e motivação, sabemos que a
remuneração financeira é apenas um dos fatores que influenciam o engajamento
dos profissionais.
Embora seja um aspecto objetivo e tangível, pesquisas já
comprovaram que ele não é o principal elemento de motivação no longo prazo.
Como dizia Einstein: “Nem tudo que pode ser contado
conta, e nem tudo que conta pode ser contado.”
Por outro lado, há um conjunto de fatores
subjetivos que proporcionam aos profissionais a sensação de reconhecimento,
crescimento e pertencimento.
Chamamos isso de salário emocional.
Essa dimensão
não pode ser medida de forma objetiva, mas é, muitas vezes, a que mais impacta
a motivação e o engajamento dentro das empresas.
O que é salário emocional?
O salário emocional está diretamente ligado à
experiência e aos sentimentos das pessoas em relação ao trabalho que realizam.
Ela vai além do salário e dos benefícios financeiros, englobando aspectos como:
- Relações
interpessoais saudáveis
- Reconhecimento por
conquistas
- Oportunidades de
crescimento e desenvolvimento
- Autonomia e confiança
no ambiente de trabalho
- Respeito e
alinhamento com a cultura da empresa
- Quando uma organização investe em aprendizado contínuo, desafios
estimulantes e um ambiente que valoriza a contribuição individual, o clima
organizacional melhora — e, com ele, o desempenho das equipes.
- Dessa
forma, o salário emocional está diretamente ligado ao engajamento,
retenção e produtividade dos colaboradores.
ACESSE: Salário
Emocional – a parte que não pode ser contada
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