Mais
empresas questionam o home office.
Se
de um lado há profissionais que se recusam a trabalhar em empresas que não
permitem o trabalho remoto, do outro, executivos e empresários começam a
demonstrar incômodo em relação à ausência dos funcionários no ambiente
corporativo.
Entre as justificativas estão a perda do chamado fit cultural e
até de queda na eficiência dos profissionais.
Além
da Meta e daTesla, um importante exemplo é dado agora pelo J P Morgan, que
anunciou ter orientado seus diretores administrativos a trabalhem todos os
cinco dias úteis da semana no escritório.
Com isso, o banco encerra
oficialmente o modelo híbrido de trabalho para os executivos administrativos,
adotado pela instituição ao longo da pandemia de covid.
No
Brasil, o movimento também tem ganhado corpo. A XP Investimentos, por exemplo,
já sinalizou que o modelo de trabalho à distância não tem ajudado a empresa.
Em
março, o fundador da companhia. Guilherme Benchimol, se encontrou com analistas
do mercado e admitiu que contratou demais nos últimos anos e que o modelo de
trabalho remoto prejudicou o desempenho da empresa.
O ESTADO