Postalis


A CVM aplicou multas no total de R$ 39 milhões no processo que analisou irregularidades que levaram a um prejuízo de mais de US$ 16 milhões a fundos exclusivos do Postalis. Entre os acusados, estava o ex-presidente da entidade de 2006 a 2012, Alexej Predtechensk. Também acusados nesse processo, o BNY Mellon e seu ex-presidente no Brasil, José Carlos de Oliveira, foram absolvidos.

 

No julgamento desta terça, o relator do processo foi o diretor Gustavo Gonzalez, que concordou com os argumentos da acusação de que as fraudes contra o fundo de pensão foram comprovadas e expostas de "forma flagrante" pela acusação. O caso está ligado ao "Real Sovereign" e ao "Sovereign II", fundos de investimentos que tinham o Postalis como cotista exclusivo. Eles eram geridos pela Atlântica, com escritório em Miami, e administrados pelo BNY Mellon.

 

Os recursos foram desviados dos dois fundos por meio de uma triangulação na compra e na venda de títulos privados. A Latam era contratada pela Atlântica e comprava e vendia os títulos para um comprador que revendia os papéis para os fundos do Postalis, a um preço de compra "muito superior" ao que havia pago.



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