Bolsa cola nos índices dos EUA e começa
semana no positivo; dólar dispara
📊 Ibovespa: +0,6% (114.850 pontos)
💵 Dólar: +1,44% (R$ 5,63)
A
melhora no humor em Wall Street veio mais para o fim da sessão, com os
investidores de lá se animando ante a uma possível reabertura da economia nos
EUA, que já vacinaram mais de 100
milhões de pessoas contra a COVID-19.
Com
a imunização, chega por lá a expectativa de que a circulação de pessoas se
aproxime do “velho normal” – incluindo reabertura do comércio e outros
acontecimentos que podem movimentar a economia do país.
O
índice de Nova York que mais se destacou nesta segunda-feira foi Nasdaq, que
avançou 1,05%.
Mosca
que pousou na sopa da Bolsa
O
otimismo de lá acabou se refletindo aqui. A subida só não foi maior porque, ao
contrário dos colegas gingos, a situação da pandemia segue nebulosa por aqui.
Espalharam-se
boatos de que o atual ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pediria para sair do
cargo.
Cotou-se a cardiologista Ludhmila Hajjar – que é defensora da vacinação
em massa e do isolamento social e, ao contrário do governo, rechaça o uso de
medicamentos sem comprovação como “tratamento precoce”.
Ela
recusou o convite. Porém, a conversa que rola é que Pazuello está, sim, de
malas prontas. Um relance de esperança veio aos investidores do Ibovespa.
As ações que mais brilharam foram das chamadas blue chips – ações de
empresas com ótima reputação e consideradas confiáveis – como Petrobras, Itaú
Unibanco e Bradesco.
Isso aconteceu porque elas costumam ser as mais procuradas em dia de vencimento
de opções – ou seja, o dia que o contrato deste tipo de investimento
expira –, como aconteceu nesta segunda-feira.
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