RESUMO DO DIA


PF abre inquérito para investigar se Bolsonaro prevaricou sobre denúncias ligadas à vacina Covaxin. 

Reverendo acusado de negociar vacina em nome do governo apresenta atestado para não depor na CPI.

 

A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar se o presidente Jair Bolsonaro prevaricou no caso das supostas irregularidades na negociação da vacina indiana Covaxin. 

A investigação foi aberta a pedido da PGR e autorizada pelo STF. O prazo inicial para a conclusão é de 90 dias, mas pode ser prorrogado.

Para entender

O deputado Luis Miranda disse à CPI que avisou Bolsonaro em março sobre as suspeitas, e que o presidente teria afirmado que acionaria a PF. 

Mas a investigação policial sobre a vacina só foi aberta no fim de junho. 

O novo inquérito vai apurar agora se o presidente deixou de comunicar essa suspeita de corrupção — ou seja, se prevaricou.

  • CPI da Covid

O reverendo Amilton Gomes, negociador das 400 milhões de doses da AstraZeneca em nome do governo, apresentou hoje um atestado informando "impossibilidade" de ir à CPI. 

O depoimento dele estava marcado para quarta (14). 

O G1 apurou que Osmar Aziz convocou Amilton para ir ao Senado amanhã pra passar por perícia médica. O atestado é de 15 dias, valendo a partir de 9 de julho

  • Vacinação

O consórcio Covax, da OMS, vai distribuir de julho a outubro 110 milhões de vacinas: 50 milhões de doses da CoronaVac e outros 60 da Sinopharm. 

Mais 210 milhões de vacinas poderão ser ofertadas no 4º trimestre e 230 milhões no início de 2022. 

Agora, o consórcio de distribuição igualitária de vacinas inclui 11 imunizantes em sua lista de distribuição.

  • Queimada

3.750 hectares. Essa é a área aproximada que foi atingida pelo incêndio entre Bonito e Jardim, região turística no Mato Grosso do Sul. 

Num "voo de reconhecimento", os bombeiros encontraram animais da região carbonizados, como uma sucuri de 80 kg



G1
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