COMBATE


Estudo da PwC mostra que saúde pode combater fraudes usando modelo do mercado financeiro

O compartilhando dados,  seguindo um modelo de rastreamento ao menos parecido com o utilizado pelo  BC e instituições financeiras, operadoras da saúde podem combater eficazmente fraudes, diz  estudo da consultoria PwC.

A propósito, cabe lembrar que, segundo o Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS), as  fraudes motivam perdas de 12% da receita das operadoras anualmente. 

Nos últimos cinco anos, houve mais de 4 mil notificações de crimes e ações cíveis registradas contra fraudadores de planos médicos e odontológicos, de acordo com dados da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde).

O estudo da PwC indica uma série de medidas que podem ser adotadas. 

Uma delas é o gerenciamento de riscos de terceiros, especialmente fornecedores de insumos e serviços médicos. Isso porque 42% das empresas globais não têm programas eficazes nesse sentido.

E, com o crescimento do emprego, naturalmente aumenta o número de beneficiários de planos médico-hospitalares. 

Em outubro de 2024, último número disponível, já havia atingido a expressiva marca de 51,5 milhões de vínculos, um recorde. 

As informações são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 100, desenvolvida pelo IESS.

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