HOME OFFICE


Na TIM  e na Vale chegou a vez do "home office eterno".

A operadora de telefonia TIM decidiu colocar os 2 mil funcionários de seus call centers próprios - Rio e Santo André -  em regime de home office "eterno", após consultar métricas de satisfação do cliente, produtividade no trabalho e rotatividade do trabalhador.  

Todos ficarão em casa para sempre.

É que a empresa detectou que no regime virtual houve um aumento de 8% na produtividade e uma queda de um terço na rotatividade dos trabalhadores, que hoje é de apenas 1%.

E a satisfação dos clientes apurada em pesquisa cresceu 37%.

O jornal do Rio traz uma segunda informação. 

A Vale decidiu adotar definitivamente o home office para todos os seus funcionários fora das minas. 

Com isso, irá devolver à FGV, proprietária do espaço, 11 dos 15 andares de sua sede no Rio de Janeiro.

Talvez se pudesse concluir que tal apego ao home office chega em boa hora, no momento em que o País se vê ameaçado de uma segunda onda do Covid-19. 

Aliás, um dos jornais traz como manchete "Ocupação de UTIs passa de 70% em 10 capitais  e Fiocruz vê tendência de alta". 

O outro é ainda mais incisivo: "Rio já tem fila de espera de dias por UTI para Covid-19 e está à beira de novo colapso".

Um dos jornais, inclusive,  deixa entrever que, de qualquer forma, a salvação da vacina não deverá chegar rápido e de forma abrangente ao conjunto da população.  

Assim que for aprovada, uma vacina não deve ser oferecida para toda a população no próximo ano, mas apenas para grupos de maior risco de exposição e complicações pela doença, informou nesta sexta-feira (27) o Ministério da Saúde. 

A pasta está trabalhando na construção de um plano nacional de imunização . 

Um documento preliminar deve ser compartilhado com especialistas e secretários de saúde amanhã (1).



O GLOBO
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