72% dos profissionais preferem um emprego no qual se sentem apoiados e reconhecidos, em vez de uma
posição que pague 30% a mais.
A implementação de salários emocionais, como um ambiente de trabalho
mais flexível, benefícios diferenciados e maior alinhamento com a missão da
organização, pode ser um diferencial competitivo.
Pesquisas indicam que profissionais abririam mão de 8,9% de seu salário
anual por horários de trabalho flexíveis e 8,3% por um modelo remoto mais
equilibrado.
Os números iluminam o caminho : 72% dos profissionais preferem um
emprego no qual se sentem apoiados e reconhecidos, em vez de uma posição que
pague 30% a mais, mas oferece um “salário emocional baixo”.
Em resumo, os
profissionais buscam uma trajetória de carreira clara, querem que seu trabalho
árduo seja reconhecido, que o equilíbrio entre vida pessoal e profissional seja
respeitado e que se sintam parte de algo maior dentro da organização.”
FORBES