Em artigo, o
economista Fábio Giambiagi, do BNDES, defende o modelo que o banco vem
apresentando e que procura adaptar o Tesouro Direto para a denominada
"Previdência Direta", através da qual se levaria até o usuário a
possibilidade de poupar com objetivos de longo prazo, para ter direito a uma
renda vitalícia a partir de certa idade. O texto é longo, mas muito
resumidamente a principal informação que dele se extrai é que por meio disso se
chegaria a uma renda média 67% superior a proporcionada pelo INSS.
Giambiagi chama a
isso de resultado "claramente superior".
O ESTADO DE SÃO PAULO