O modelo de saúde vigente hoje no Brasil é alvo de críticas porque quanto mais a operadora restringe o acesso melhor será a sua rentabilidade.
Já para os hospitais, clínicas e laboratórios é o contrário, ou seja, quanto mais procedimentos forem realizados maior é o faturamento.
Na ponta final desse processo que incentiva o gasto está o empregador que paga a conta.
A negociação de reajuste do convênio é livre entre operadora e o contratante, diferente do que ocorre na modalidade individual, cujo aumento é regulado pela ANS.
Em 2017, a inflação médica – que mede a variação dos preços de serviços de saúde e é usada para calcular o reajuste do convênio – ficou em 19%, contra uma projeção de IPCA de 3,5%.
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