Levantamento
do banco Central mostra que, 16 meses após o inicio do corte de juros pelo
governo, a taxa cobrada no cheque especial quase não sai do lugar. A modalidade
de crédito é a única a não acompanhar o recuo da Selic. Em quatro ciclos
anteriores de corte de juros, houve redução.
A
federação de bancos diz que os juros elevados, os quais passam de 300% ao ano,
o índice de calote no cheque especial foi de 13,6%.
Para o
BC, é um erro esperar que as taxas bancárias caiam na mesma proporção da Selic.
FOLHA DE SÃO PAULO