Déficit acumulado dos fundos de pensão recua no primeiro trimestre


O caminho da recuperação é lento para os fundos de pensão. O déficit acumulado das entidades fechadas de previdência complementar caiu de R$ 70,6 bilhões em dezembro de 2016, para R$ 69,1 bilhões no final de março, segundo dados da Superintendência Nacional de Previdência Complementar. A recuperação da economia e o movimento de alta na bolsa no período ajudaram nesse movimento, mas o trajeto ainda é longo, especialmente para as grandes fundações. Em 2016, Previ e Petros obtiveram os melhores resultados dos últimos anos. Com uma carteira mais sólida de ativos e uma qualidade de gestão superior, a primeira bateu a meta atuarial com um superávit de R$ 2,5 bilhões, o que reduziu o déficit acumulado para R$ 13,9 bilhões. A Petros, por sua vez, também obteve um resultado superior à meta atuarial, mas viu o déficit aumentar para R$ 26,78 bilhões, em função da evolução do passivo atuarial, que representa a soma de todos os compromissos presentes e futuros do plano trazidos a valor presente.



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