Estudo, feito em parceria pela Anbima e IBPAD (Instituto
Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados), mostrou ainda que a audiência dos
perfis corporativos representa apenas 16% dos 208 milhões de seguidores que
acompanham todos os players monitorados.
O público tem reagido lentamente aos esforços
das corporações nas mídias sociais.
É o que se depreende da média de 450
interações em postagens feitas por perfis corporativos. Para efeito de
comparação, a média de engajamento dos 534 influenciadores monitorados é de
1.827 interações por postagem.
Já os 406 categorizados como pessoas físicas têm
um total de 144 milhões de seguidores e 2.367 interações médias por postagem
(5,3 vezes mais que as dos perfis corporativos).
O engajamento é medido por
curtidas, comentários e compartilhamentos (e, especificamente no YouTube,
também por visualizações).
Diferentemente dos perfis de pessoas físicas,
os corporativos são formados por equipes de jornalistas, educadores e
especialistas, sem uma figura central que os represente, e apostam em suas
estruturas e credibilidade para disseminar informações sobre finanças e
investimentos.
A conclusão a tirar é que o público gosta de
falar com gente e interage mais quando há um rosto à frente desses perfis.
ANBIMA