MERCADO FINANCEIRO


Com vacinação e questão fiscal em xeque, Bolsa fecha com 3ª queda seguida

📊 Ibovespa: -1,1% (118.328 pontos)

💵  Dólar: +0,99% (R$ 5,36)

Mais uma vez, o Ibovespa não conseguiu acompanhar o ritmo das bolsas internacionais e encerrou esta quinta-feira (21) com o pior fechamento do ano. 

Das 81 ações listadas no índice, apenas 15 subiram. 

Além das incertezas sobre a vacinação contra COVID-19 que já vimos falando ao longo da semana, o mercado financeiro ficou ressabiado com a possibilidade do retorno do auxílio emergencial e rompimento do teto de gastos. 

Calma que a gente explica.

O principal índice da bolsa brasileira ensaiou uma recuperação no começo do pregão, com Vale e demais siderúrgicas valorizando.


Porém, logo as questões pendentes começaram a pesar, a começar pela vacinação.


Pouca vacina, meu pirão primeiro

O grande drama é: temos poucas vacinas disponíveis e o mundo inteiro está procurando insumos para produzir os imunizantes. 


Se deram bem os países que buscaram a solução com antecedência – o que não foi o caso do Brasil, que acabou preso ao negacionismo do governo federal.


Agora, até o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o governador de São Paulo, João Dória, entraram no jogo para correr atrás do prejuízo. 


No entanto, as negociações ainda estão lentas por conta dos imbróglios diplomáticos com a China, principal produtora do insumo para produção das vacinas.


Conforme as indefinições sobre a vacinação crescem, a perspectiva de recuperação econômica vai se afastando. Já é de se esperar que a população sofra com pobreza, falta de empregos e todo tipo de consequências trazidas pela crise.


Foi neste cenário que Rodrigo Pacheco (DEM-MG), candidato à presidência do Senado apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, defendeu a implementação de um novo auxílio emergencial assim que o Congresso voltar do recesso – mesmo que isso signifique deixar o teto de gastos um pouco de lado.



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