LONGEVIDADE


No caso do envelhecimento da população, o Brasil está envelhecendo mais rápido do que muitos imaginavam. 

Com uma taxa de fertilidade de 1,62 filhos por mulher, já estamos num patamar abaixo da chamada taxa de reposição, de 2,1 filhos. 

O País deverá atingir o pico populacional em algumas décadas e, até 2100, projeta-se uma redução de 22% em sua população atual, de acordo com o estudo.

Desse modo fica difícil para o Brasil. Em 2050 o índice de suporte (número de trabalhadores por idoso a ser sustentado) será equivalente ao das economias ricas hoje. 


Entretanto nossa produtividade ainda é considerada baixa, ficando em média em US$ 18 por hora por trabalhador enquanto a média nos países de economias maduras é de US$ 60.

Com o esgotamento do chamado bônus demográfico, quando há mais pessoas para trabalhar do que aposentados, os desafios já são sentidos por toda a sociedade. 


A proporção de pessoas em idade ativa por idoso cairá de 6,5 para 2,8, elevando a pressão sobre famílias e a Previdência.

Dessa forma, sem reformas significativas, esses sistemas podem se tornar insustentáveis. Hoje, o Brasil tem 6,5 trabalhadores por aposentado, número que já foi 13,1, em 1997. 


Em 2050, esse número cairá para apenas 2,8 trabalhadores por aposentado.  


Será preciso encontrar novas formas de refinanciar os sistemas previdenciário, na avaliação do professor de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV), Renan Pieri.

O desafio está posto : Em três quintos dos países, as mortes anuais já excedem os nascimentos.

 



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