GOVERNANÇA


Conselheiros devem ser selecionados e não indicados, diz especialista.

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A escolha dos integrantes dos conselhos de companhias de capital aberto deve ser feita cada vez mais por processo seletivo e menos por indicação, para assim se evitar uma série de inconvenientes. 


Foi o que disse o advogado Mauro Mori, sócio das áreas societária, de governança corporativa e de planejamento sucessório do escritório Machado Associados, em evento promovido pelo IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. 

No seu entendimento, a indicação de membros no lugar da seleção traz desvantagens como afeta a credibilidade em relação aos conselheiros, traz baixa rotatividade do conselho e ocasiona uma baixa diversidade na composição do conselho.

Já Agnes Blanco Querido,  diretora-geral da Sodali&Co,  durante a sua fala destacou a importância da diversidade no time de stakeholders. 


“Os nossos clientes, fornecedores, têm a mesma diversidade que os acionistas. As companhias deveriam considerar isso na hora de pensar num conselho e na composição dos times executivos e dos seus colaboradores”, pontuou.

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