Público mais velho também quer games, aplicativos e repúblicas


Empresas miram quem tem mais de 60 anos com produtos que vão muito além da área da saúde

 

O envelhecimento da população brasileira impulsiona a demanda por produtos e serviços voltados para os mais velhos que vão muito além da área da saúde.

Um exemplo é a ISGame, escola de games com cursos para crianças, jovens e pessoas com mais de 50 anos.

A metodologia aplicada é a mesma para todas as faixas etárias: algumas noções básicas são apresentadas, e o aluno vai aprendendo com os colegas a criar seu próprio game.

Fábio Ota, fundador da empresa, diz que o curso ajuda a promover a saúde mental, melhorando a capacidade cognitiva, a memória, a concentração e dando mais qualidade de vida aos idosos.

“Se a gente falasse que é um curso de games para pessoas mais velhas, não viria ninguém. Acho que teriam preconceito e achariam que seria chato”, afirma Ota.

Ao final de cada módulo, que dura cinco meses, os alunos de todas as turmas se encontram e jogam os games criados uns pelos outros.

 



FOLHA DE SÃO PAULO
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