MERCADO FINANCEIRO


Guedes diz que fica e Bolsa volta aos 102 mil pontos.

Ibovespa: +2,48% (102.065 pontos)

Dólar: -0,5% (R$ 5,46)

Resumo:

·         Guedes diz que ele e o teto de gastos ficam, aliviando o mercado financeiro;

·         Bolsa fecha com 69 das 75 empresas listadas no azul;

·         para FGV, PIB tomba 8,7% no 2º semestre; ministério da Economia estima até 10% de queda;

·         pandemia provocou prejuízo para 4 em cada 10 empresas em julho, diz IBGE.

Esta terça-feira (18) foi mais um "dia do Fico" na equipe de Jair Bolsonaro – desta vez, do ministro da Economia, Paulo Guedes. 

A sinalização acalmou o mercado financeiro e ajudou a Bolsa a fechar no positivo, voltando à casa dos 102 mil.

Conforme contamos ontem (17), o Ibovespa – principal índice da B3 – sofreu forte queda depois da percepção de que Bolsonaro estaria "fritando" Guedes. 

Ainda na noite de segunda-feira, os dois se reuniram e, depois disso, Guedes declarou à imprensa que haverá um remanejamento de recursos. "Estamos vendo o que pode ser remanejado", disse.

Diante desses acontecimentos, o mercado financeiro já começou a terça-feira no pique. 

Ao final do dia, 69 das 75 empresas listadas na Bolsa fecharam no azul.

Com tantas notícias no cenário interno, a tensão entre China e Estados Unidos acabaram em segundo plano no mercado financeiro nacional. Porém, segue pautando os pregões no Oriente. 

Em um novo capítulo, a Casa Branca determinou que, a partir de agora, qualquer empresa (americana ou não) precisará da autorização do governo estadunidense para vender chips com tecnologia americana à Huawei. 

A gigante da tecnologia chinesa é acusada de espionagem pelos EUA.

 



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