MERCADO FINANCEIRO


Com climão entre China e EUA, Bolsa fecha a semana em queda.

Ibovespa: +0,09% (102.381 pontos)

Dólar: -0,12% (R$ 5,20)

Resumo:

  • Bolsa acompanha quedas globais com retaliação da China aos Estados Unidos;
  • climão aumenta a aversão a risco dos investidores, puxando o dólar para baixo;
  • prévia da inflação oficial tem alta em julho, puxada pelos preços dos combustíveis;
  • Reforma da Previdência e juro baixo reduzem 15% da renda na aposentadoria;
  • Receita libera consulta ao 3º lote de restituição de Imposto de Renda.

Depois de um dia inteiro acompanhando o climão de guerra fria entre China e Estados Unidos – e as perdas que ele traz –, o Ibovespa deu a volta por cima de última hora e conseguiu fechar próximo da estabilidade nesta sexta-feira (24).

Hoje, a China resolveu devolver a ordem dos EUA na mesma moeda, dando 72 horas para o fechamento do Consulado estadunidense em Chengdu, sudeste chinês. 

Na quarta-feira, conforme contamos aqui, a Casa Branca havia determinado que o país asiático fechasse seu Consulado em Houston, no Texas.

Neste pano de fundo, a bolsa de Xangai caiu 3,86% de manhã. 

A briga tem colocado investidores do mundo inteiro em apreensão: afinal, como ela afetará a economia global, ainda mais em um momento tão complicado quando a pandemia do coronavírus? 

O que vai acontecer daqui para frente?

Com o cenário tenso, alguns investidores optaram por realizar o lucro obtido anteriormente – ou seja, venderam os papéis que valorizaram fortemente nos dias anteriores.

Com o caldo engrossando no mercado financeiro, o Ibovespa fechou a semana com acumulado negativo de 0,49%.

 Já o dólar, depois de diversas desvalorizações ao longo dos últimos dias por conta da aversão ao risco, fechou a semana 3,26% mais barato no Brasil.



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