Os membros da Comissão Mista de
Autorregulação discutiram e aprovaram, na última sexta-feira (2), o Manual
de Adesão ao Código de Autorregulação em Governança de Investimentos. A
publicação é um texto acessório que se propõe a facilitar às entidades o
entendimento do processo de adesão ao Código.
Por meio do manual, as entidades que
desejarem aderir à autorregulação poderão obter esclarecimentos sobre os
conceitos e as exigências do Código, observou Luiz Roberto Calado, da Andato
Metodologia, na abertura da reunião. A consultoria, que tem assessorado o
desenvolvimento do projeto de autorregulação do Sistema desde seu início, em
2014, foi contratada para a elaboração deste último documento.
Contribuição das entidades – A construção do manual envolveu ativamente
a participação das entidades fechadas de previdência complementar. Luiz
Roberto, especialista em autorregulação, visitou um grupo de entidades de
pequeno, médio e grande porte, voluntárias, realizando um exercício de
aplicação do Código às suas estruturas. O objetivo: identificar eventuais
dúvidas de interpretação no texto.
As observações e dúvidas apontadas pelas associadas
foram contempladas no conteúdo do manual. As contribuições também foram
aproveitadas na redação final do Código.
Lançamento – O Coordenador da Comissão Mista de
Autorregulação, José Luiz Taborda Rauen, agradeceu a participação de todos os
membros para a discussão e a aprovação do Manual de Adesão. Com esta etapa
concluída, José Luiz destacou estar garantido o lançamento do Código em
12 de setembro, no 37º Congresso Brasileiro de Fundos de Pensão.
Durante o Congresso, as associadas
terão à disposição - no estande institucional de Abrapp, ICSS, Sindapp e
UniAbrapp - um conjunto de documentos composto pelo Código de Autorregulação em
Governança de Investimentos e o Manual de Adesão.
As entidades que desejarem manifestar seu interesse em aderir ao Código
terão à disposição nesse espaço uma ficha de pré-adesão, informou Devanir
Silva, Superintendente-geral. Devanir ressaltou que esta pré-adesão não é um
compromisso formal - uma vez que cada entidade ainda levará o Código, a seu
tempo, para discussão em seus colegiados internos. Trata-se de uma manifestação
positiva do interesse em participar deste novo momento do Sistema. Atitude que
em muito contribuirá para o sucesso do primeiro Código de Autorregulação.
Diário dos Fundos de Pensão