O Plano 1, de Benefício Definido (BD), da Previ alcançou rentabilidade
de 5,54% no primeiro trimestre de 2018, contra uma meta atuarial de 1,71%. O
plano cresceu aproximadamente R$ 190 milhões desde o último resultado divulgado
em fevereiro, e encerrou o período com superávit de R$ 1,79 bilhão. Já o plano
Previ Futuro, de Contribuição Variável (CV), registrou retorno de 5,50% de
janeiro a março, contra uma meta também de 1,71%.
O Plano 1, que soma R$ 168,66 bilhões de patrimônio, obteve seu maior
retorno no primeiro trimestre do ano, de 8,76%, da renda variável, que
representa 47,95% do total da carteira. A renda fixa, que responde por 42,30%,
apresentou ganhos de 2,82%. Entre as classes de ativos, o investimento no
exterior foi o único que teve retorno negativo, de 3,45%, embora responda por
apenas 0,08% do total do portfólio.
No Previ Futuro, que soma R$ 12,74 bilhões, a renda variável também foi
a classe de maior rentabilidade de janeiro a março, de 12,27%, representando
28,14% do total. A renda fixa, com fatia de 55,20%, rendeu 2,92%. Assim como no
Plano 1, no Previ Futuro o investimento no exterior, que representa 0,11% do
total, foi o único na carteira com retorno negativo, de 3,45%. Entre os
diferentes perfis de investimento ofertados pelo Previ Futuro, o que apresentou
a maior rentabilidade no primeiro trimestre, de 7,34%, foi o agressivo, seguido
pelo arrojado (6,14%), moderado (4,17%) e conservador (2,70%),
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