A situação dos
planos de saúde de servidores e de estatais é delicada. Operadoras com rombos
crescentes exigem aportes extras de conveniados e de empresas controladas pelo
Tesouro Nacional.
A Cassi, do Banco
do Brasil, por exemplo, está a um passo de sofrer intervenção da Agência
Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
No início deste
mês, funcionários do Banco Central pararam, por duas horas, em protesto contra
o pagamento de um valor adicional dos seguros para conseguir sustentar o BC
Saúde. O Ministério da Economia alertou que, por conta da crise fiscal, novos
aportes para custeio de planos de saúde podem não ser mais viáveis.
ANCEP