Lucro da Porto avança 90%, para R$ 651 milhões, no 1º trimestre de
2024.
Antes mesmo de apresentar os resultados do grupo
Porto, o CEO Paulo Kakinoff mostrou a solidariedade de toda a equipe aos
moradores do Rio Grande do Sul.
“Todo o nosso esforço está centrado em apoiar a
populaçao, clientes, não clientes e corretores. Enviamos um grupo de 150
pessoas com viaturas deslocadas de todo o Brasil para ajudar no resgate na
região.
É um evento que tem impactos sociais, mas do ponto de vista operacional
não nos traz surpresa, pois a natureza do nosso negócio é essa: cuidar das
pessoas em momentos extraordinário”, afirmou.
Ainda sem ter números de atendimentos e pedidos de
indenização, o executivo estima ter algo mais concreto na próxima semana.
“Ainda temos cidades submersas. Tão logo a situação melhore, teremos mais
detalhes de toda a operação”, afirmou.
Segundo ele, a frota segurada exposta na
região alagada situa-se numa faixa de 0,5% e 1% de toda a frota da Porto no
Brasil, o que significa algo entre 30 mil a 60 mil carros.
“Certamente temos sinistros concentrados neste
evento, mas a sinistralidade deve se manter na nossa margem do guidance entre
50% a 54%, indicado pelo nosso modelo preditivo”, disse o CEO.
SONHO SEGURO