LONGEVIDADE


Brasil terá a sexta maior população idosa do Mundo em 2050.

Por muito tempo, a população da América Latina foi considerada jovem. 

No entanto, os percentuais de idosos entre os habitantes da região têm aumentado acentuadamente.

Pesquisa Tsunami8 Latam aponta que, nas próximas três décadas, a quantidade de latino-americanos com 65 anos ou mais vai dobrar.

Em 2020, 13% da população estava na faixa etária acima de 60 anos. 

A estimativa indica que, em 2050, esse percentual subirá para 27,5%. 

De acordo com a pesquisa, em 2090 a população idosa na América Latina deverá representar 36,4% do total de habitantes, percentual maior do que na Europa e na América do Norte.

Segundo a amostragem, em 2050, o Brasil será o sexto país no mundo com maior número de pessoas com mais de 60 anos.

Aliás, o site da revista utilizada aqui como fonte de informação traz muitos exemplos de médicos e pesquisadores que se mantém trabalhando ativamente. 

A geneticista Mayana Zatz, 74 anos, desenvolve um estudo intitulado Genética do Envelhecimento Saudável, no qual observa diversos aspectos do genoma de pessoas idosas ou centenárias. 

Ela certifica que o envelhecimento depende essencialmente de dois fatores: o ambiente em que se vive e o conjunto genético de cada individuo, na proporção de 80% e 20%, respectivamente. 

Ou seja, primeiro tem de se respeitar aquela receita básica da alimentação saudável, exercitar-se fisicamente, manter uma rotina que permita boas noites de sono. 

Aí sim, entra a roleta da genética: algumas pessoas, ainda que não respeitem nenhum ponto acima mencionado sobre um dia a dia sadio, conseguem ser longevas.  



ISTO É
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