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A Petros vai retomar neste mês de junho a cobrança referente ao Plano de Equacionamento do Déficit (PED) do Plano Petros 1 (PP-1) nas bases de petroleiros que têm liminares ou decisões judiciais impedindo o equacionamento pelo teto da dívida, a saber Sindipetro BA, MG, RS, SP (Unificado), Sitramico MG e PA.

Dessa forma, a Fundação fará o equacionamento pelo mínimo, conforme pleiteado pelos sindicatos e pela Federação Única dos Petroleiros (FUP).

Mas, ainda assim há queixas, porque as lideranças sindicais alegam não terem sido previamente avisadas da retomada da cobrança.

 

Além disso, segundo o conselheiro deliberativo eleito da Petros, Paulo César Martin, o valor informado pela Petros como sendo o equacionamento pelo mínimo corresponde a, aproximadamente, 70% do valor total da contribuição extraordinária. No entanto, esse cálculo foi feito de acordo com o valor do déficit atualizado (R$ 27,7 bilhões) e não conforme o valor total do déficit apurado (R$ 22,61 bilhões) e  a lei não prevê correção do valor mínimo para pagamento de déficits 



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