O Ibovespa encerrou o mês com
valorização de 8,27%, aos 102.912 pontos.
Os demais índices tiveram as
seguintes variações:
- S&P
500 +5,51% (USD),
- Euro
Stoxx -1,85% (EUR) e
- Nikkei
- 2,59% (JPY).
Nas commodities, o petróleo
tipo Brent fechou em US$ 43,30 (+5,22% no mês) e o minério de ferro em US$
108,05 (+4,95% no mês).
Apesar de ainda estar 11%
abaixo dos patamares pré-pandemia, o índice Ibovespa recuperou, em julho, o
patamar dos 100 mil pontos.
Um dos fatores que contribuiu para a valorização
das bolsas de valores é a alta liquidez, provocada pelos bancos centrais
internacionais, principalmente o FED
No contexto doméstico, os dados
de atividade seguiram mostrando recuperação com destaque para vendas no varejo
e dados do mercado de trabalho.
Na ponta oposta, os dados de serviços seguem
fracos, colocando um cenário ainda desafiador para definirmos uma
"retomada"
O movimento de melhora dos
ativos de crédito iniciado em maio se acelerou em julho e tivemos um mês
bastante positivo para os ativos em geral.
O destaque ficou para o segmento corporativo,
que no início da crise teve uma piora acentuada e agora lidera o movimento de
fechamento de spread dos ativos.
Os ativos financeiros também tiveram um bom
desempenho com destaque para os papéis da CEF, Itaú e Bradesco.
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