Situação crítica: secretários de Saúde pedem toque de recolher
nacional e fechamento de bares e praias para evitar colapso. E
m uma carta
aberta, 19 governadores criticam post do presidente Jair Bolsonaro sobre
repasses do governo federal: 'Obrigação constitucional'. E a Petrobras
sobe o preço da gasolina pela 5ª vez no ano.
O presidente do Conselho Nacional de
Secretários de Saúde (Conass), Carlos Lula, divulgou uma carta com sugestões de
medidas urgentes contra o iminente colapso
das redes pública e privada de saúde diante do aumento dos casos de Covid-19 no
Brasil.
Entre elas, a necessidade de um toque de recolher nacional e o
fechamento de bares e praias.
O conselho apontou ainda a falta de condução
nacional unificada e coerente no combate à pandemia.
Segundo dados apurados pelo consórcio de veículos de imprensa, o Brasil
registrou 30.484 mortes pela doença em fevereiro, o 2º maior número mensal em toda a
pandemia.
Três estados tiveram recordes de óbitos: Minas Gerais, Rondônia e
Roraima
Em uma carta aberta, 19 governadores responderam a
uma postagem do presidente Jair Bolsonaro sobre a ajuda do governo federal no
combate à pandemia.
Neste domingo, o presidente publicou os valores de repasses
de verba aos estados.
Já os governadores disseram que a transferência de
recursos é uma ‘obrigação constitucional’, e que a parcela efetivamente enviada
para a área de saúde foi ‘absolutamente minoritária’.
R$ 2,60 por litro será o novo preço de venda da gasolina nas refinarias a partir
desta terça, informou a Petrobras. Já o diesel passará a média de R$ 2,71 por
litro.
É a quinta alta do ano nos preços da gasolina, e a quarta no valor do
litro do diesel.
Com os novos reajustes, o litro da gasolina
acumula aumento de 41,3% desde o início de 2021; já o diesel subiu
34,16% no mesmo período.
Entenda como são formados os preços dos
combustíveis.
G1