O
marqueteiro de campanhas Valdemir Garreta negou ao juiz Luiz Antonio Bonat, em
interrogatório, nesta segunda, 16, ter recebido dinheiro de contratos da OAS
para a construção da Torre de Pituba, sede da Petrobrás em Salvador.
Mas
admitiu ter atuado como uma espécie de intermediário de pagamentos da OAS
para um ex-presidente da Petros.
Ele foi preso no âmbito da Operação Sem Limites, 56ª fase da Lava
Jato, em novembro de 2018, que mira desvios e fraudes na construção da Torre de
Pituba, sede da Petrobrás em Salvador.
Segundo a acusação, propinas de
contratos desta obra teriam sido destinadas ao PT, a ex-dirigentes da Petrobrás
e da Petros.
O ESTADO DE SÃO PAULO