A notícia interessa a
todos que trabalham com ensino, inclusive aquele voltado para a educação
financeira e previdenciária, como a SUPORTE, que tem 09 programas disponíveis
para o sistema de previdência.
Pesquisa divulgada
ontem pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES)
aponta que, mantido o ritmo atual de ingressantes no Ensino a Distância (EaD),
essa modalidade superará o formato tradicional dentro de 5 anos. A confirmação
disso, porém, ainda depende de uma melhor percepção do aluno quanto a qualidade
dos cursos que lhe são oferecidos.
Segundo Janguiê
Diniz, presidente da ABMES, a pesquisa deixa claro que “a resistência ao EaD
por parte dos alunos praticamente se desfaz quando o aluno sabe que a fase
prática do curso é oferecida de modo presencial”. Nesse caso, 93% dos
entrevistados optariam pelo ensino a distância.
Isso tudo apesar de
62% dos entrevistados admitirem que o ensino a distância ainda não é bem
avaliado pelo mercado de trabalho. E 56% disseram preferir sim o modelo
presencial, até porque 62% acreditam que o EaD não oferece suporte suficiente
para tirar dúvidas no momento em que elas surgem e 37% enfrentam alguma
dificuldade com o sistema de aulas online.
DCI