Ministro da
Educação defende o retorno das aulas presenciais.
Bolsonaro indica
Augusto Aras para novo mandato na PGR.
Investigação sobre
"lavagem" de madeira ilegal envolvendo Ricardo Salles vai para
a Justiça do Pará.
PF pede que o deputado Luis Miranda seja investigado
por denunciação caluniosa contra Bolsonaro.
O bilionário Jeff Bezos
finalmente faz seu 1º voo para o espaço.
- Em
rede nacional, ministro da Educação defende volta às aulas presenciais.
Na noite de ontem, o Ministro da Educação, Milton Ribeiro, fez um
pronunciamento em rede nacional e defendeu o retorno às aulas em todo o país.
Ele
reforçou a necessidade do álcool em gel, distanciamento social e uso de
máscaras.
Por lei, os estados têm autonomia para decidir sobre volta às
aulas na rede estadual; os municípios, na rede municipal.
Ribeiro reconheceu
que não tem poder para tomar essa decisão, mas disse que o retorno é uma
"necessidade urgente".
O
presidente Jair Bolsonaro confirmou a indicação do atual procurador-geral da
República, Augusto Aras, para um novo mandato. Serão mais dois anos no
cargo.
Agora, cabe ao Senado sabatinar o indicado e, em seguida, aprovar ou
rejeitar a nomeação. A
o propor a recondução de Aras, Bolsonaro volta a ignorar
a lista tríplice elaborada pela associação nacional da categoria.
O ministro Alexandre de Morais encaminhou para a Justiça do Pará a
investigação da PF que apontou suposto esquema de "lavagem" de
produtos florestais envolvendo o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo
Salles.
Trata-se de uma tentativa de "legalizar"
materiais extraídos de forma ilegal através de documentos expedidos 8 meses
após a exploração das áreas.
➡️ Recapitulando...
A Operação Akuanduba apura suposta exportação ilegal envolvendo Salles, o Ibama
e alguns empresários.
Ao deixar a pasta do Meio Ambiente, Salles perdeu o foro
privilegiado.
O grupo é investigado por crimes contra a administração pública
como corrupção, advocacia administrativa, prevaricação e, especialmente,
facilitação ao contrabando.
A PF pediu que o STF defina se o deputado Luis Miranda será investigado por possível denunciação caluniosa contra o
presidente Jair Bolsonaro.
O deputado e o irmão, o servidor do Ministério da
Saúde Luis Ricardo Miranda, dizem ter se reunido com Bolsonaro no Palácio da
Alvorada, em março deste ano, para comunicar supostas irregularidades no
contrato da vacina indiana Covaxin.
Depois, Bolsonaro não teria tomado
providências – o que configura o crime de prevaricação.
Se for
sancionado como está, o fundão eleitoral que destina R$ 5,7 bilhões para
financiar campanhas em 2022 vai consumir recursos que iriam para a
Saúde.
Segundo fontes ouvidas pela, este será
um dos argumentos usados pela equipe econômica do governo para embasar a
decisão do presidente Bolsonaro de vetar o aumento do valor aprovado pelo
Congresso nas diretrizes do Orçamento.
G1