Para o Superintendente Executivo
da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), Marcos Novais, a demanda
naturalmente irá crescer por conta do envelhecimento da população e para
atendê-la as empresas terão que encontrar um modelo economicamente viável.
Ele disse acreditar que a
tecnologia auxiliará em um uso mais racional dos recursos já existentes.
Na verdade, já está auxiliando.
É que são muitas as transformações que a Inteligência Artificial está trazendo
para o segmento da saúde.
Nesse sentido, já seria até
mesmo consenso que, com o rápido avanço da IA generativa - capaz de criar
textos, imagens, vídeos e softwares, entre outras funções -, a IA está prestes
a abrir um novo capítulo na história da medicina.
Segundo texto publicado em
jornal os profissionais de saúde já conseguem prever se uma pessoa ficará
internada entre 20 e 30 minutos depois de dar entrada no pronto-atendimento.
Também têm a capacidade de saber se o estado de um paciente da unidade semi-intensiva
vai se deteriorar oito horas antes de as condições piorarem.
E são alertados
sempre que uma intercorrência acontece em um dos 700 leitos da instituição, o
que inclui desde uma arritmia até um remédio que não foi administrado na hora
certa.
No Hospital Albert Einstein, o
algoritmo que ajuda a identificar as chances de a pessoa ficar internada
permite reservar e preparar o leito antes que o médico peça a internação, o que
reduz em 15% o tempo de espera para o paciente.
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