O Presidente Michel Temer deve atacar o déficit
da Previdência do funcionalismo civil federal e estadual em 3 frentes: aumento
da contribuição dos servidores ativos e inativos de 11% para 14% do salário
bruto, podendo a elevação ser gradual ou não; transição com diferentes pontos
de partida para um único modelo de previdência que vai reger as aposentadorias
do setor públicos e dos trabalhadores do setor privado; e redução das pensão
por morte, que hoje correspondem ao benefício integral do segurado.
Com um buraco financeiro de mais de R$ 61 bilhões e um
rombo atuarial de quase 50% do PIB, a previdência dos servidores dos estados
será contemplada na proposta de reforma da Previdência e na legislação
infraconstitucional, com medidas que devem se estender ao funcionalismo
federal.
Valor