Em artigo publicado ontem, o economista José Pastore observa que, para proteger o
trabalhador sem carteira assinada, será preciso desenvolver produtos que sejam
flexíveis e baseados em alíquotas iniciais reduzidas e que possam aumentar à
medida em que a renda da pessoa cresça.
Ele
sublinha que tais produtos precisarão seguir os princípios da capitalização,
flexibilidade, portabilidade e customização.
O ESTADO DE SÃO PAULO