INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 2


O  Blog Abrapp em Foco,  relata que esse impacto no mundo do trabalho, claro, foi tema de mais de uma das exposições feitas no 46º Congresso Brasileiro de Previdência Privada (46º CPPP). 

Numa delas se disse ser preciso mesmo espantar o medo, a visão pessimista que associa a IA à perda do trabalho e da renda, sublinhou Arthur Igreja, Cofundador da plataforma AAA Inovação, no início da tarde do segundo dia do evento. 

Ele participou como expositor na Insight Session 3  e lembrou ter o temor até ganho um nome : “Tecnofobia”.

Pesquisas indicam que 1 em cada 3 pessoas se preocupam. Igreja recomenda calma, lembra que este é um processo que sofrerá ajustes por parte das organizações e de seus colaboradores e de nada adianta “ter saudades das filas dos bancos”.

Por mais rápida que seja a evolução, há por trás de tudo um amadurecimento do qual as pessoas participarão e poderão se ajustar. 

As próprias corporações estão aprendendo. 


O especialista trouxe ao conhecimento de todos a notícia de dias atrás a notícia de que mais de 50% das empresas manifestam uma razoável frustração com o uso da IA. 


Enfim, existe um aprendizado, sendo o primeiro deles a compreensão de que quase sempre os saltos na tecnologia não têm impacto maior na atividade fim das organizações.

Como existe também um outro lado. Microsoft e Google já utilizam a IA Generativa em um nível que alcança entre 30% e 50% das tarefas. 


E no meio de tudo fica a certeza dos especialistas de que as empresas que não usarem a tecnologia terão perda de margem ditada por menor eficiência.

Claro, a tecnologia tende a ter um impacto maior sobre quem se ocupa das tarefas básicas e iniciais, aquelas reservadas aos júniors. 


Em compensação, completou Arthur Igreja, abre espaço e valoriza aquelas pessoas com potencial nesse novo ambiente.



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