O Congresso Nacional abriu uma brecha para que as
prefeituras possam suspender o pagamento de sua parte na contribuição
previdenciária aos regimes próprios de servidores municipais de
março a dezembro de 2020.
Se todos os municípios elegíveis aderirem perto
de 2,1 mil prefeitos jogarão para os sucessores uma bomba de R$ 18,5
bilhões.
O
problema é que muitos desses regimes previdenciários já estão desequilibrados,
e o Ministério da Economia vê risco até de faltar dinheiro para o pagamento de
benefícios.
O
dispositivo foi inserido pelo Senado Federal no projeto de socorro aos Estados
e municípios, aprovado por senadores e deputados e que agora está na mesa do
presidente Jair Bolsonaro para sanção. A área técnica deve recomendar veto ao
presidente
O ESTADO DE SÃO PAULO