MUNDO DAS MULHERES


Segundo o relatório da UBS, as investidoras têm um perfil mais cuidadoso e conservador. 


Pesquisas feitas pelo banco mostraram que as mulheres gastam mais tempo pesquisando, têm mais chances de seguir um plano de investimentos e são menos propensas a tentar cronometrar o mercado ou mudar seu perfil de risco em meio à volatilidade (o que tende a causar mais perdas).


A participação das mulheres em cargos de liderança no mercado financeiro ainda é significativamente baixa, segundo o relatório. 


Em 2021, apenas 4% dos principais responsáveis por family offices eram mulheres e apenas 3,5% dessas instituições eram lideradas por mulheres.

Um pouco nessa mesma linha das dificuldades que as mulheres ainda enfrentam, encontramos em um jornal nesse sábado a notícia de que, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômico (Dieese), diretoras e gerentes ganharam em 2024 em média por mês R$ 6.798, enquanto homens, nos mesmos cargos, R$ 10.126, uma diferença de R$ 3.328 mensais.  

No ano passado, esse valor equivaleu a R$ 40 mil a menos para elas. 

Mas, como sempre há espaço para boas notícias, o maior jornal de economia e finanças do País traz em sua edição desta segunda-feira (10) a informação de que nunca antes as mulheres com mais de 40 anos estiveram tão presentes no mercado brasileiro de trabalho, conforme estudo do IBRE-FGV relativo ao período entre 2012-2024. 

A taxa de participação feminina, na faixa entre 40 e 59 anos,  subiu de 58,6% no quarto trimestre de 2012 para 65,5% em idêntico período de 2024, ou seja, um aumento de 6,8 pontos percentuais. 

É o maior patamar desde o início da série histórica da PNAD do IBGE.

​​​​Jornal VALOR traz a informação de que nunca antes as mulheres com mais de 40 anos estiveram tão presentes no mercado brasileiro de trabalho, conforme estudo do IBRE-FGV relativo ao período entre 2012-2024. 

A taxa de participação feminina, na faixa entre 40 e 59 anos,  subiu de 58,6% no quarto trimestre de 2012 para 65,5% em idêntico período de 2024, ou seja, um aumento de 6,8 pontos percentuais. 

É o maior patamar desde o início da série histórica da PNAD do IBGE.

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