Por
conta da crise que se vive e a disseminação do home office estão
aumentando os ataques de hackers às empresas, diz o mesmo jornal em
outro texto.
A Zurich soltou relatório
alarmante: desde o início de fevereiro, houve um crescimento de cinco vezes no
número de ataques, principalmente na Europa, segundo a CYE, uma empresa parceira.
Os ataques mais recorrentes são “phishing campaigns”, ofertas encaminhadas por
e-mail para roubar informações; e “ransomware”, software que restringe o acesso
ao sistema infectado, que só é liberado após pagamento de resgate aos
criminosos.
Um levantamento da Apura
Cybersecurity Intelligence, especializada em cybercrimes, verificou a
ocorrência de 63.463 eventos potencialmente fraudulentos que mencionam a
palavra “coronavírus” no Brasil nas últimas semanas.
Além disso, a consultoria
identificou a existência de 2.236 sites com a palavra “coronavírus” no domínio,
sem o certificado SSL (Secure Socket Layer), um protocolo que atesta se tratar
de ambiente seguro de navegação e compartilhamento de dados.
VALOR ECONÔMICO