Confira um resumo dos destaques que movimentaram o mercado nesta última
semana:
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A
semana começou com as bolsas mundiais digerindo os dados da indústria e do
varejo na China, que vieram abaixo do que esperava o mercado. A produção
industrial cresceu 6,4% no mês de julho em relação ao ano anterior, enquanto as
projeções apontavam para um aumento de 7,8% no período.
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Outro
assunto destaque dessa semana, foi a tomada de poder na capital do Afeganistão,
Kabul, pelo grupo extremista Talibã. Sem qualquer resistência do exército, o
presidente disse que deixou o país para evitar um banho de sangue.
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Seguindo
no cenário externo, os mercados operaram com grande aversão a risco na
quinta-feira, digerindo a ata do Fomc. A autoridade monetária, indicou uma
possível redução de estímulos, através da compra de títulos antes do final de
2021, desde que a economia de estabilize.
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A
postura do FED, sinalizando essa possível redução de estímulos, impactou também
no câmbio. O dólar, que fechou acima de R$ 5,30, operou em alta não somente em
relação ao real, mas subiu quando comparamos com moedas de outros países.
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No
cenário doméstico, um assunto que traz ruído ao mercado é a reforma tributária,
que foi adiada na Câmara de Deputados e enfrenta resistência dentro e fora do
congresso. Segundo a Reuters, os deputados demonstram desconforto em aprovar a
proposta como está, principalmente o trecho que trata a taxação de dividendos
em 20%.
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