EDUCAÇÃO


Deficiência da Educação em Tecnologia no Brasil

PROFISSIONAIS nas áreas de STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática) são cada vez mais procurados globalmente devido à ascensão tecnológica em todas as dimensões da vida humana.

No entanto, a demanda por esse perfil profissional é muito maior do que a oferta. 

Apesar de muitos países estarem fomentando iniciativas para aumentar o número de matriculados em STEM para acompanhar o crescimento importante das indústrias computacionais digitais, encontram dificuldades de atrair e formar a quantidade necessária desses profissionais.

Dados coletados pela UNESCO em 2022 apontam que:

Os estudantes da Malásia e Tunísia são os que mais se formam nas áreas STEM, com cerca de 43,5% e quase 40%, respectivamente;

Apesar da Índia ter apenas 34% dos seus estudantes graduando em STEM no último ano, ainda é o país que mais produz formandos nessas áreas devido à sua grande população, de 1,4 bilhão de pessoas.

Em 2022 o Brasil ficou na lanterna dos países pesquisados, com apenas 17,5% dos formandos em STEM, indicando uma necessidade urgente de reverter esse quadro para acompanhar o desenvolvimento global.



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