Mercado para pessoas sem plano de saúde deve
crescer, diz laboratório.
Presidente
do grupo de diagnóstico Sabin, Lídia Abdalla, diz que empresa terá mais
aquisições e abertura de novas unidades.
O processo de consolidação do grupo de medicina
diagnóstica Sabin, que teve sete aquisições em 2018 e 2019, mas deu uma pausa
em 2020 para fazer a integração e investimentos no digital, deve trazer alguma nova aquisição ainda neste ano e
mais em 2022, segundo Lídia Abdalla, presidente da empresa.
A abertura de novas unidades, que também ficou em
compasso de espera no ano passado, foi retomada. Já foram cinco inaugurações no
ano até agora, e outras dez devem acontecer até dezembro, segundo a executiva.
A empresa lançou neste ano uma plataforma que deve
crescer no mercado de pessoas sem plano de saúde.
Vocês estão apostando que esse mercado deve
crescer?
Sim, acreditamos nesse mercado até porque
sabemos que 75% da população que não tem plano de saúde, mas grande parte dela
tem condição de pagar por um procedimento, por um exame, uma consulta.
Nós já
tínhamos um produto, que serviu de base para construirmos a Rita Saúde, que era
um cartão de saúde Sabin, já era para quem não tinha plano de saúde, que dava
acesso aos nossos serviços com valor diferenciado.
Inclusive essa base que já tínhamos no cartão de
saúde Sabin nós vamos migrar para a Rita.
Esse cartão nós já temos no grupo há
cinco anos, e nele já temos uma base de 60 mil clientes que já utilizaram em
algum momento.
FOLHA DE SÃO PAULO