Em sessão no Senado, o ministro da
Saúde, Eduardo Pazuello, diz que não houve relato de falta de oxigênio no início
de janeiro em Manaus, e sim de problema na rede de distribuição.
O presidente
Jair Bolsonaro afirma que está 'quase certo' o pagamento do auxílio emergencial
por mais 'três ou quatro meses'.
No Rio, Wilson Witzel vira réu e é afastado do
governo por mais um ano.
- O ministro da
Saúde, Eduardo Pazuello , afirmou no Senado
que gestores locais e relatório da Força Nacional do Sistema Único de
Saúde (SUS), de 8 de janeiro, não indicaram falta de oxigênio,
mas problemas na rede que leva oxigênio para os hospitais da cidade no
começo deste ano. Na ocasião, o sistema de saúde de Manaus colapsou, e
pessoas infectadas pela Covid-19 morreram por falta de oxigênio. Pazuello
foi convidado pelo Senado a prestar esclarecimentos sobre vacinação e
medidas adotadas contra a doença.
- O presidente Jair
Bolsonaro disse, após um evento no Maranhão, que o
pagamento de nova rodada do auxílio emergencial está 'quase certo'. E que
a ajuda deve ser liberada por mais 'três ou quatro meses' , mas que
ainda não sabe o valor das parcelas. A data para início da nova rodada de
pagamentos não foi definida pelo governo. 'Está sendo acertado com o
Executivo e o Parlamento também porque temos que ter responsabilidade
fiscal', afirmou Bolsonaro.
- A Corte Especial do Superior Tribunal de
Justiça (STJ) aprovou por unanimidade o recebimento da denúncia contra Wilson
Witzel (PSC). O governador afastado do Rio de Janeiro agora
é réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Os ministros também
votaram pelo afastamento de Witzel do cargo por mais um ano. Uma decisão
do próprio STJ afastou Witzel no fim de agosto por 180 dias, prazo que
acabaria no fim deste mês. Veja
aqui os detalhes da denúncia.
G1