A
Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (SP-PREVCOM) fechou
o 1º semestre de 2017 com R$ 705 milhões em patrimônio acumulado, registrando
crescimento de 16% em relação aos R$ 605 milhões apontados no balanço do ano
anterior. De janeiro a junho de 2017, a Fundação agregou, em média, R$ 12
milhões mensais em recursos, movimento decorrente das contribuições dos mais de
20 mil participantes, da contrapartida do patrocinador e das portabilidades de
fundos privados para os planos da instituição.
A
SP-PREVCOM definiu como política de investimentos a aplicação dos recursos
integralmente em títulos do Tesouro Nacional (NTN-B), atrelados à inflação, a
mesma linha adotada desde 2013 de acordo com a estratégia de minimizar riscos e
superar o alvo de IPCA mais 5% a.a.. “Apesar dos leves sinais de melhora da
economia, com a inflação retornando à meta do governo federal, a recomendação
de investimento foi fixada em função do cenário, que permanece instável. A
concentração em títulos federais é a alternativa mais confiável em períodos de
turbulência pela previsibilidade de retorno e por sua baixa volatilidade”,
afirma Carlos Henrique Flory, presidente da Fundação.
No
primeiro semestre de 2017 a Fundação manteve o desempenho alcançado nos últimos
4 anos e sustentou a rentabilidade em patamar superior à meta. De janeiro a
junho de 2017 o patrimônio dos participantes rendeu 4,52% -- acima do alvo
(IPCA + 5% a.a.) que atingiu 3,68%%. No mesmo período, a caderneta de poupança
apurou 3,54% e a inflação acumulada ficou em 1,18%. O resultado semestral
corresponde a 80,05% do CDI que fechou com rendimento de 5,65%.
No período de fevereiro de 2013, quando se iniciaram as inscrições, a
junho de 2017, a SP-PREVCOM registrou rentabilidade de 67,48% sobre o capital
investido. Este resultado supera o alvo estabelecido para a Fundação, de
inflação (IPCA) mais 5% que fechou em 62,72%. No rendimento acumulado, a
SP-PREVCOM se mantém acima do CDI que rendeu 61,30% até junho deste ano,
suplanta os 36,42% da caderneta de poupança e a inflação, que fechou em 31,91%
no período.
SP-PREVCOM