O futuro para as seguradoras.
Estudo
“Insurance 2030 – The Impact of AI in The Future of Insurance”, da McKinsey,
estabelece tendências irreversíveis para as quais as seguradoras precisam estar
atentas. O primeiro ponto é quanto à explosão de dados conectados.
A
consultoria estima que, já em 2025, haverá cerca de 1 trilhão de dispositivos
conectados. Além dos já presentes no nosso dia a dia (como automóveis,
smartphones, relógios, rastreadores de fitness e assistentes domésticos), a
tecnologia estará presente em eletrodomésticos, roupas e óculos, entre outros
acessórios.
Com
a enorme oferta de conexões, as seguradoras poderão desenvolver novos ramos de
produtos customizados, com preços personalizados e menor prazo de entrega em
tempo real.
Haverá ainda a expansão da robótica física na vida das pessoas.
Além dos drones, o mercado terá acesso a equipamentos agrícolas autônomos e a
robôs na área médica.
Novos riscos deverão ser analisado nas obras de
construção civil que utilizarem a impressão 3D nos projetos imobiliários.
Outro
ponto é a tendência de formação de ecossistemas de código aberto e de dados,
possibilidade citada por Elon Musk em abril, quando aconteceu a compra do
Twitter.
Com
o compartilhamento de dados entre entidades públicas e privadas, haverá a
necessidade de criação de uma legislação comum de cibersegurança entre todos os
países.
Os dados das apólices dos clientes circularão não apenas entre as
seguradoras, como também estarão ao acesso das grandes plataformas de consumo
(como a Amazon) desde que haja o consentimento do consumidor para isso.
FORBES