Executivo da Pfizer
depõe na CPI e diz governo brasileiro recusou seis vezes as ofertas da empresa
para a vacina.
Nova lei garante que gestantes possam trabalhar remotamente sem
ter salários reduzidos.
EUA decidem que pessoas totalmente vacinadas contra a Covid
não precisam mais usar máscaras. Episódio especial de "Friends" será
lançado em 27 de maio.
- Pfizer diz
que tentou seis vezes vender vacinas, mas governo brasileiro
não quis.
O gerente-geral da
Pfizer para a América Latina, Carlos Murillo, relatou à CPI da Covid que a
empresa tentou seis vezes, sem sucesso, vender a vacina da
farmacêutica ao governo brasileiro.
O executivo contou que as
propostas foram feitas entre agosto de 2020 e fevereiro de 2021.
Declarou ainda
que chegou a enviar uma carta a Jair Bolsonaro e que o vereador Carlos
Bolsonaro, filho do presidente, participou de uma reunião.
Também
hoje, a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu ao Supremo
Tribunal Federal (STF) que garanta o direito do ex-ministro
da Saúde Eduardo Pazuello de ficar calado em seu depoimento, previsto para
19 de maio.
A
Anvisa aprovou hoje os testes da vacina Covaxin em
voluntários no Brasil.
A solicitação foi feita pela Precisa Farmacêutica, que é
parceira da fabricante da vacina, a empresa de biotecnologia indiana Bharat
Biothec.
A Covaxin, no entanto, ainda não conseguiu a certificação de boas
práticas de fabricação emitida pela Anvisa.
A falta do documento afeta o
cronograma do Ministério da Saúde, que tem acordo para compra de 20 milhões de
doses.
Também hoje, a agência autorizou o uso emergencial de mais um
remédio contra a Covid.
Trata-se de uma combinação de dois anticorpos
monoclonais.
A partir de hoje, a
Lei 14.151 garante que grávidas substituam o trabalho presencial pelo remoto
sem que tenham seus salários reduzidos.
A norma será aplicada enquanto durar a
pandemia. A funcionária fica à disposição da empresa para exercer as atividades
à distância
Despachos internos
do Inep mostram que a edição 2021 do Exame Nacional do Ensino Médio
(Enem) foi
marcada para o ano que vem – 16 e 23 de janeiro.
A
autarquia que organiza o exame, no entanto, informa oficialmente que a data
ainda está sob avaliação e está "engajada para que as provas sejam
realizadas ainda neste ano".
G1