- A sociedade moderna alonga dia a dia sua
expectativa de vida;
- Os custos médicos aceleram bem acima da
inflação e
- A longevidade impõe um custo substancialmente
maior.
Esses fenômenos globais exigem ações efetivas e
preocupações genuínas para que o futuro seja administrável e a sociedade
construa condições para um equilíbrio saudável.
Pesquisa da
Associação de Planos de Saúde sem Fins Lucrativos e de Autogestão (Unidas),
relativa ao ano de 2016, aponta que o custo médio per capita para
cobertura médico-hospitalar acumula alta de 61% nos últimos cinco anos. Somente
as autogestões movimentaram R$ 20 bilhões em 2015.
Por outro
lado, levantamento realizado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar
(IESS) mostra que, no período de cinco anos, entre 2007 e 2012, os gastos de
uma operadora de plano de autogestão aumentaram 120,4%, enquanto a Variação de
Custos Médico-Hospitalares (VCMH) foi de 88,1% e o Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA), 31,9% no mesmo intervalo de tempo.
A sociedade moderna alonga dia a dia sua
expectativa de vida; os custos médicos aceleram bem acima da inflação e a
longevidade impõe um custo substancialmente maior.
Esses fenômenos globais exigem ações efetivas e
preocupações genuínas para que o futuro seja administrável e a sociedade
construa condições para um equilíbrio saudável.
Por isso, esse tipo de evento é de fundamental
importância para incitar a qualificação dos gestores e dos envolvidos com o
tema.
Agenda
- Avaliação de equilíbrio atuarial e solvência
de planos e de produtos de saúde;
- Precificação de contratos existentes e novos
produtos de planos de saúde;
- Avaliação dos impactos do desenho do plano
sobre a performance.
- Apresentação dos custos assistenciais e seus
componentes
- Longevidade e o impacto financeiro nas
operadoras de saúde
Dia 18 de agosto, auditório da
Fundação Cesp -São Paulo, contando com o apoio da AT | SERVICE
ATUARIAL, ASSISTANTS CONSULTORIA, FUNCESP. Valendo 08 créditos
para o Programa de Educação Continuada do ICSS.
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