Os
participantes do “I Seminário Catarinense de Gestão e Controle de Regimes
Próprios de Previdência Municipais (RPPS)”, realizado nos dias 17 e 18,
conheceram como vai operar a entidade que irá administrar o regime de previdência
complementar fechado proposto pelo Governo do Estado para os servidores
públicos efetivos estaduais e militares. O diretor-presidente, Célio Peres, e
os diretores de Seguridade e de Investimentos da Fundação de Previdência
Complementar de Santa Catarina (SCPrev), Karen Tressino e Álvaro da Luz,
respectivamente, apresentaram a estrutura administrativa de governança, o plano
de benefícios — formas de capitalização e de recebimento, valores de
contribuição e requisitos necessários para a adesão — e as questões que tratam
da segurança financeira.
De acordo
com o diretor-presidente da SCPrev, com a previsão de alterações no sistema
previdenciário nacional, todos os entes, seja municipal ou estadual, deverão
instituir a previdência complementar. “Com essa obrigatoriedade, a SCPrev quer
ser parceira dos municípios. Compartilhando a administração da previdência
complementar. Mesmo tendo a instituição da previdência complementar em cada um
dos municípios, a SCPrev poderá ser a entidade que administrará todos esses
fundos”, registrou Célio, a Rádio TCE/SC.
A
capacitação teve a coordenação do Instituto de Contas (Icon) — órgão
responsável por promover a política de educação corporativa — e da Diretoria de
Controle dos Municípios (DMU) do TCE/SC. Gestores e conselheiros de RPPS,
controladores internos, secretários municipais de Administração e de Finanças e
presidentes de câmaras municipais foram o público-alvo.
A
iniciativa integrou o Programa de Interação com a Sociedade e foi desenvolvida
no âmbito da ação Cidadania Ativa, que busca ampliar as oportunidades de
integração entre os controles externo, exercido pelo TCE/SC, e social,
realizado individual ou coletivamente, pelos cidadãos.
Jusbrasil